domingo, 8 de junho de 2014
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Depois de muito tempo sem escrever aqui, acho que agora tenho um grande motivo pra isso. Eu li 2 contos do Julio Cortázar!
O primeiro conto que li foi 'Ônibus', estava com receio de ler e não entender ou de realmente não gostar. Li vagarosamente, voltava sempre que achava necessário. Quando acabei fiquei com grande sensação de estranheza, a mesma sensação que tive ao ler contos do Poe, porque acabo esperando muito do final. Fiquei algum tempo refletindo e percebi que era um conto completo, pois teve suspense, alívio e um final que acaba ficando na imaginação do leitor. Não contente, mais tarde li outro conto 'De todos os fogos o fogo', esse eu ainda estou digerindo, mas percebi que ele não vai pro lado fantástico da literatura, igual o primeiro. Esse, na verdade, conta duas histórias sem ligação e sem trocar parágrafos, o que nos mantém atento a leitura. No final destas há um desfecho muito semelhante, mas também fica na imaginação do leitor, se algo realmente vai acontecer ou não.
Gostei dos contos que li e quero ler mais!!
O primeiro conto que li foi 'Ônibus', estava com receio de ler e não entender ou de realmente não gostar. Li vagarosamente, voltava sempre que achava necessário. Quando acabei fiquei com grande sensação de estranheza, a mesma sensação que tive ao ler contos do Poe, porque acabo esperando muito do final. Fiquei algum tempo refletindo e percebi que era um conto completo, pois teve suspense, alívio e um final que acaba ficando na imaginação do leitor. Não contente, mais tarde li outro conto 'De todos os fogos o fogo', esse eu ainda estou digerindo, mas percebi que ele não vai pro lado fantástico da literatura, igual o primeiro. Esse, na verdade, conta duas histórias sem ligação e sem trocar parágrafos, o que nos mantém atento a leitura. No final destas há um desfecho muito semelhante, mas também fica na imaginação do leitor, se algo realmente vai acontecer ou não.
Gostei dos contos que li e quero ler mais!!
quarta-feira, 29 de maio de 2013
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Olá, hoje eu vim falar do meu segundo box que ganhei, dessa vez do meu irmão. Ele vem com 4 livros clássicos com capa dura e a caixa bem reforçada.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
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Meu primeiro box é do Bernard Cornwell, As crônicas de Artur. Entrei numa onda de ler coisas sobre o rei Artur depois que li As Brumas de Avalon. Foi minha tia que me deu, ela comprou no submarino por um preço camarada, como a maioria das pessoas reclama que o box do submarino vem sempre amaçado, não sei se tive sorte, porque o meio veio com um pequeno amaço só em cima.
1° livro: Rei do Inverno
2º livro: O inimigo de Deus
3° livro: Excalibur
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
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A história começo com um tema cotidiano, viajem à cavalo (comum na França do século XIX), dois viajantes que acabaram de se conhecer se separam pois um tem a vontade de visitar um manicômio muito conhecido. Como Poe é conhecido pelo seus contos de mistério, a partir do momento que o rapaz entra na estabelecimento o suspense começa, com personagens com a sanidade duvidável, o terror que algo vai dar errado a qualquer momento. Com o passar da leitura se torna óbvio o que acontece naquele hospício, que algo estava errado até mesmo com o diretor. nas palavras finais do autor fica explícito o que duvidamos desde o meio da história.
Apesar de não ser muito conhecido, o conto é um dos melhores que já li, tão bom quanto o Gato Preto e o Poço e o Pêndulo, vale a pena.
Apesar de não ser muito conhecido, o conto é um dos melhores que já li, tão bom quanto o Gato Preto e o Poço e o Pêndulo, vale a pena.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
0Conto 1- Berenice
Mais uma história excelente de suspense do
Poe. Um homem chamado Egeu narra sua história e conta que ele nasceu na mesma
biblioteca que a mãe morrera. Nessa casa também morava a prima Berenice. Uma
jovem que irradiava alegria, ágil e graciosa. Enquanto ele sofria de alguns
devaneios.
Em um dado momento, a história muda e
Berenice adoce e sua morte é quase certa, como o jovem sabia que a prima sentia
algo por ele, propôs casamento.
Um
dia, quando Egeu estava no escritório, muito silenciosamente Berenice, que
estava pálida e muito magra, se aproxima e da um sorriso, e o jovem fica
contemplando a beleza do sorriso. Enquanto a pele e o rosto ao redor era doente
e sorriso era branco e novos. Criou-se então uma obsessão pelos dentes da moça
e Egeu gastava todo seu tempo lembrando daqueles dentes.
Chegou o dia da morte de Berenice e então
Egeu foi vê-la no seu leito, ao ver o rosto pareceu que ela sorria e tinha
mexido um dedo. Assustado saiu do quarto e acabou dormindo.
Quando acordou não se lembrava do havia
ocorrido, só apenas viu uma caixinha em cima da mesa que não se lembrava de ter
colocado ali.
De repente, ele escuta o som dos criados
gritando. Um empregado entrou no escritório desesperado e disse que o túmulo do Berenice havia sido violado e o corpo, que ainda vivia,estava desfigurado.
Viu-se então sangue na roupa do Egeu e suas mãos feridas com unhas humanas. O jovem entrou em desespero quando viu a pá no escritório, olhou para a caixa na mesa, tentou abri-la e acabou derrubando, nisso caíram os brancos dentes de Berenice, que os haviam fascinado.
Viu-se então sangue na roupa do Egeu e suas mãos feridas com unhas humanas. O jovem entrou em desespero quando viu a pá no escritório, olhou para a caixa na mesa, tentou abri-la e acabou derrubando, nisso caíram os brancos dentes de Berenice, que os haviam fascinado.
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